segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

RELATO DE CASOS

VEJA O ARTIGO COMO FAZER UM RELATO DE CASOS CLINICOS



Veja as 

Instruções para relato de caso clínico

ANA LIVIA DE MORAIS MACEDO- FARMACIA 3º PERIODO

M.O.O.S  DO SEXO FEMININO, 46 ANOS, MORADORA DE IMPERATRIZ-MARANHÃO, RELATA-SE QUE A MESMA, APARECEU UM NÓDULO PRÓXIMO AO SEU SEIO ONDE O NÓDULO APARECIA E SUMIA. COM SUSPEITAS FOI AO MEDICO ONDE FOI ENCAMINHADA PARA A REALIZAÇÃO DE UMA BIOPSIA, ONDE SE DESCOBRIU QUE ESTAVA COM CÂNCER DE MAMA MALIGNO, DIANTE DISSO COMEÇOU-SE O TRATAMENTO COM A QUIMIOTERAPIA, EM SEGUIDA O MEDICO EXIGIU A RETIRADA DA MAMA, POIS O CÂNCER JÁ ESTAVA EM ESTAGIO AVANÇADO. ENTÃO ELA VEZ 3 MESES DE RADIOTERAPIA, ONDE A PACIENTE RESTAURAVA A SUA SAÚDE,MAIS LOGO PIORAVA, ENTÃO FOI SURGINDO NOVOS NÓDULOS PRÓXIMOS AOS QUE SE TINHAM RETIRADO, VOLTOU A FAZER A QUIMIOTERAPIA NOVAMENTE, E FOI DESCOBERTO QUE O CÂNCER TINHA SE ENRAIZADO E SE ESPALHADO PARA OS PULMÕES,APRESENTANDO TOSSE, FALTA DE AR E DOR NO PEITO E A CADA DIA SEU SISTEMA FOI SE DEBILITANDO, NO ENTANTO SÓ TOMAVA  MEDICAÇÃO PARA ALIVIAR AS DORES E A CADA DIA FOI SE AVANÇANDO O QUADRO CLINICO, ONDE A PACIENTE FOI A ÓBITO.

QUESTÕES SOBRE O RELATO DE CASO

1.QUAL A RELAÇÃO QUE EXISTE ENTRE O CASO CLINICA E O SISTEMA IMUNOLÓGICO. CITE OS ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS ENVOLVIDAS.
Apresenta diferentes mutações nos genes relacionados com a imunidade. Essas mutações teriam afetado algum fator de reconhecimento de patógenos durante as divisões celulares. As células cancerosas podem ter sua capacidade de reconhecer o vírus afetado, incluindo algumas mutações que poderiam aumentar a vulnerabilidade da célula ao ataque dos vírus. O câncer de mama é um câncer que começa no tecido mamário, onde ocorre uma multiplicação de células desordenadamente. O câncer de mama pode ser invasivo ou não invasivo. Invasivo significa que o câncer atingiu outros tecidos. Não invasivo significa que ele ainda não se espalhou.

2.CITE OS MÉTODOS IMUNOLÓGICOS QUE FORAM OU PODERIA SER REALIZADOS PARA AUXILIAR NO DIAGNOSTICO.
Além da mamografia, ressonância magnética, ecografia e outros exames de imagem que podem ser feitos para identificar uma alteração suspeita de câncer de mama, é necessário fazer uma biópsia do tecido coletado da mama. Nesse material da biópsia é que a equipe médica identifica se as células são tumorosas ou não. Caso seja feito o diagnóstico, os médicos irão fazer o estudo dos receptores hormonais para saber se aquele tumor expressa algum ou não, além de sua classificação histológica. O tratamento para o câncer de mama vai ser determinado pela presença ou ausência desses receptores na célula maligna, bem como o prognóstico do paciente.

3.QUAIS AS MEDIDAS PROFILÁTICAS QUE PODERIA SER TOMADAS PARA EVITAR OU MINIMIZAR A EVOLUÇÃO DA DOENÇA.

Infelizmente não há como prevenir o câncer de mama. O que se pode fazer é o diagnóstico precoce da doença, possibilitando aumentarem as chances de cura da paciente. A prevenção do câncer de mama pode ser dividida em primária e secundária: a primeira envolve a adoção de hábitos saudáveis, e a segunda diz respeito à realização de exames de rastreamento, a fim de diagnosticar o câncer de mama em estágio precoce.

4.DE QUE FORMA O AGENTE INFECCIOSO (CASO EXISTA) INFLUENCIA NO DESEMPENHO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO. DESCREVA O MECANISMO DE PATOGENICIDADE DO AGENTE INFECCIOSO.
Não existe um agente infeccioso. Pois ocorre hiperplasia, a qual é o aumento ordenado do número de células em um tecido ou órgão, denominado assim câncer. No entanto, algumas doenças infecciosas podem facilitar o aparecimento de um câncer, caso não seja tratada devidamente, um exemplo é a AIDS.

5.QUAIS OS FATORES AMBIENTAIS, NUTRICIONAIS E GENÉTICOS QUE CONTRIBUIRAM PARA A EVOLUÇÃO DA DOENÇA E RESPOSTA DO SISTEMA IMUNOLÓGICO.

•O comportamento alimentar, comportamento corporal e carga genética pessoal e familiar.
•O câncer de mama é mais comum em mulheres acima de 50 anos. Quanto maior a idade maior a chance de desenvolver este câncer. Mulheres com menos de 20 anos raramente têm este câncer.
•Para certas pacientes, o histórico familiar é considerado como indicio de fator de risco, mas isso não quer dizer que esta paciente necessariamente terá câncer, logo essa informação deverá ser levada em consideração cuidadosamente:
•Parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) que tiveram a doença antes da idade de 50 anos, ou antes, da menopausa;
•Parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) que tiveram câncer de mama bilateral ou câncer de ovário;
•Histórico familiar de câncer de mama masculino na família aumenta a chance de ter a doença;
•Portadoras de lesões pré-malignas, isto é, quem já teve câncer de mama ou de ovário previamente;
•Ter feito biópsias, mesmo que para condições benignas, está associado a um maior risco de ter o câncer de mama reincidente;
•Histórico de exposição a radiações ionizantes em idade inferior a 35 anos. Tratamento que era feito para doenças benignas na região do tórax, atualmente esse procedimento é praticado estritamente a tumores. Aos que necessitaram irradiar a região do tórax ou das mamas têm o risco de desenvolver câncer de mama;
•Engravidar pela primeira vez tarde (após os 35 anos) é fator de risco;
•Menstruar muito cedo (com 11 anos, ou antes) ou parar de menstruar muito tarde, acaba expondo a mulher mais tempo aos hormônios femininos aumentando assim o risco;
•Exposição excessiva a hormônios: Terapia de reposição hormonal (hormônios usados para combater os sintomas da menopausa);
•Uso de anticoncepcional oral (pílula) tomado por muitos anos;

•Mulheres obesas têm mais chance de desenvolver câncer de mama, principalmente quando este aumento de peso se dá após a menopausa ou após os 60 anos. Manter-se dentro de um peso ideal.


34 comentários:

  1. Faculdade Imperatriz-Facimp
    Curso: 03 (terceiro) período de farmácia
    Academico: Salomao Orquiza Nascimento Junior
    Relato de casos
    A.G. caucasiano, sexo masculino, proveniente da cidade de Grajaú-MA , 18 anos de idade. Praticante de vários esportes entre eles corrida, natação, futebol decorrente de sua escolha pessoal ingressou na carreira milita, devido a tal escolha ele se expõe diariamente aos raios solares sendo assim veio a aparecer certas alterações de pigmentação em suas mãos e pescoço tais pigmentações com a cor marrom e áreas avermelhadas, com certa irritação(coceira). Essas modificações levaram o paciente A.G. a um dermatologista que o recomendou a redução da exposição solar e alguns exames..

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  2. QUESTÕES

    1. Comente sobre o papel do sistema imunológico envolvido no caso
    2. Quais os possíveis métodos imunológicos que poderia ser utilizado para esclarecer melhor o caso?
    3. Quais as medidas profiláticas que poderia ser aplicadas ao caso?

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  3. QUESTÕES

    1. Comente sobre o papel do sistema imunológico envolvido no caso
    2. Quais os possíveis métodos imunológicos que poderia ser utilizado para esclarecer melhor o caso?
    3. Quais as medidas profiláticas que poderia ser aplicadas ao caso?

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  4. Faculdade de Imperatriz-FACIMP
    Curso de Farmácia 3º período
    Acadêmica: Elquiana dos Santos Silva
    Disciplina: Imunologia Básica

    Relato de casos

    Paciente B.R.S., sexo feminino, 34 anos, moradora de Açailãndia-MA. Procurou a unidade básica de saúde com queixa de perda de peso, diminuição do apetite, mal estar febre e náuseas a 10 dias, durante a consulta com um clinico geral relatou ter tido uma relação sexual sem o uso de preservativo, entre os exames solicitados foi realizado o teste rápido, no qual deu positivo, a paciente foi então encaminhada a uma unidade de referencia para inicio de tratamento, com os medicamentos que fazem controle do vírus, melhorando assim a qualidade de vida do mesmo.

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  5. Isabel Cristina Amorim Carvalho Caso Clínico: Sinusite

    G.F. L, gênero feminino, branca, 16 anos, solteira, estudante, natural e residente em Imperatriz/Ma. Apresentou, dor de ouvido, dor facial, tosse, garganta inflamada, mal hálito, náusea, congestão nasal, secreção esverdeada. Procurou atendimento e foi inicialmente medicada com descongestionante tópico nasal e sistêmico associado à anti-histamínico de 1ª geração, sendo em seguida acrescentada Cefalexina à prescrição. Com um mês depois a secreção nasal passou a ser acompanhada de eliminação de tampões mucosos esverdeados, então resolveu procurar um médico especialista, que detectou possíveis sinais de sinusite,este solicitou uma tomografia computadorizada, a qual confirmou sua hipótese. Imediatamente o paciente foi submetido a terapia medicamentosa para o tratamento da sinusite com antialérgicos, corticóides, lavagens nasais, inalações, com o tratamento correto e a adesão do paciente a doença foi vencida.

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  6. ACADÊMICA: ANA LARA MENDES DUARTE

    I.O.S, sexo masculino, 54 anos, morador da cidade de São Raimundo Das Mangabeiras, Imperatriz-Maranhão. O paciente apresentava maus hábitos alimentares e um aumento nos níveis de testosterona. I.O.S começou a apresentar sintomas, como, retenção urinaria, dor ou sensibilidade nos ossos, vazamento de urina e sangue na urina. Levando-o a procurar um posto em sua cidade que houvesse um clinico geral, o mesmo o orientou e indicou a fazer um exame de urina, de sangue e exame retal, o que levou ao diagnostico do câncer de próstata em estado avançado.
    Em seguida o paciente deu inicio ao tratamento a base de medicamentos, devido ao grau avançado, foi submetido a uma cirurgia de orquiectomia, havendo alteração na produção hormonal. Após a cirurgia I.O.S continuou o tratamento a base de medicamentos e acompanhamento medico.

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  7. MATHEUS MOURA DA SILVA

    Paciente A.B.B., sexo masculino, 26 anos, morador da cidade de Senador La Rocque – Maranhão, o mesmo sentido fortes dores no dente terceiro molar superior, o levou a procurar um profissional, sendo ele, desqualificado para a realização do procedimento de remoção do dente, na ocasião A.B.B teve contato com material não esterilizado. Uma semana depois do procedimento de remoção do dente o paciente apresentou fortes dores de coluna e dificuldade de movimentação dos membros inferiores, A.B.B. procurou um clínico geral, que por sua vez, o orientou a procurar um neurologista que imediatamente o diagnosticou com tétano, visto que o paciente não fez uso da vacina antitetânica.
    Imediatamente o paciente foi submetido à terapia medicamentosa para o tratamento do tétano, todavia, por conta do elevado grau da patologia o fêmur direito foi lesionado levando o paciente a procedimentos cirúrgicos de emergência, porém, sem amputação do membro. Após a cirurgia, o paciente foi levado à fisioterapia e manteve o uso de antimicrobianos aliado ao repouso até o fim do tratamento que o levou a cura.

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  8. Faculdade de Imperatriz-FACIMP
    Curso de Farmácia 3º período
    Acadêmica: Fernanda de Fátima Alves Souza
    Disciplina: Imunologia Básica

    Relato de caso

    Paciente R.R.S., sexo masculino, 27 anos,agricultor, morador de Campestre -MA. Procurou o posto medico se queixando de manchas brancas na pele, relatou que as manchas apareceram há seis meses após a perca de seu pai.Ao exame físico, apresentava, lesões de descoloração branca em pescoço, mãos e pés, axilas e região genital. Os sinais do exame físico foram usados para a escolha do medicamento. Fez tratamento com diversos medicamentos e fototerapia. Por ser agricultor é necessário ao uso de protetor solar pois as manchas são muito sensíveis a queimadura, caso contrario poderá causar outra patologia. Apos feito o tratamento por um certo tempo, retornou ao posto medico e realizou exames físicos e foi detectado a melhora do quadro clinico.

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    1. Questões
      1. Comente sobre o papel do sistema imunológico envolvido no caso. Cite os órgãos, tecidos e células envolvidas.
      Apresenta auto- anticorpos e linfócitos T auto- reativos que reconhecem antígenos de células de pigmento têm sido detectados no soro de uma proporção significativa de pacientes com vitiligo, comparados aos indivíduos saudáveis. O vitiligo pode afetar um ou mais órgãos ou tipos de tecido. Os órgãos ou tecidos normalmente afetados pelas doenças autoimunes são: vasos sanguíneos, tecidos conjuntivos, glândulas endócrinas, como a tireoide e o pâncreas, articulações, músculos, glóbulos vermelhos, pele.

      2. Quais os possíveis métodos imunológicos que poderia ser utilizado para esclarecer melhor o caso?
      Os métodos imunológicos que são utilizados no diagnóstico do vitiligo é a biópsias. O tratamento do vitiligo é sempre difícil e a terapêutica adequada é escolhida em função da localização e extensão das lesões, da duração e ainda do tipo de comportamento e reação face à doença. Caso a área de despigmentação seja muito extensa, opta-se frequentemente por despigmentar a área de pele sã, de forma a uniformizar a coloração geral para poder utilizar-se um creme para o tratamento.

      3. Quais as medidas profiláticas que poderia ser aplicadas ao caso?
      Não à como evitar o vitiligo pois esta doença esta associada com desequilíbrios emocionais. O que se pode fazer é realizar o diagnostico precoce e fazer o tratamento correto.
      4.De que forma o agente infeccioso (CASO EXISTA) influencia no desempenho do sistema imunológico. Descreva o mecanismo de patogenicidade do agente infeccioso.
      Não existe agente infeccioso.

      5.Quais os fatores ambientais, nutricionais e genéticos que contribuem para a evolução da doença e resposta do sistema imunológico.
      Fatores alimentares: Os melanócitos, podem estar intoxicados por algum alimento e são atacados para a produção de melanina. Fatores Genéticos: Cerca de ¼ dos pacientes apresenta outros casos na família.

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  9. Faculdade de Imperatriz – FACIMP
    Curso de Farmácia – 3º período
    Acadêmica: Lidiana Aguiar Moreira
    Disciplina: Imunologia Básica

    Relato de caso

    F. M. G., 55 anos de idade, homem, casado, afro-brasileiro, residente em São Domingos do Araguaia- PA. Procurou o Hospital M. S. D. A., queixando-se de dores abdominais frequentes após a ingestão de alguns alimentos, e dores de cabeça. O medico solicitou uma ultrassonografia que diagnosticou colelitíase (pedra na vesícula), uma deficiência de metabolizar gorduras. Foi recomendado então que F. M. G., fizesse uma limpeza da vesícula biliar, utilizando limão, água mineral e azeite de oliva, com os quais conseguiu eliminar todas as pedras da vesícula. O paciente F. M. G., retornou ao medico, fez novamente uma ultrassonografia e não foram mais diagnosticadas pedras na vesícula. Hoje F. M. G. vive bem.

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  10. ALUNA:ERISMAR DE JESUS SOUSA

    O paciente P.G.S.S, em uma noite de quarta feira foi para a beira rio, um local de lazer e diversão, chegando lá, se direcionou há uma barraca que vendia pastéis, um local não muito limpo, o mesmo mostrava uma certa falha na estrutura em si, mesas e cadeiras em mal estados ambiente em volta da barraca muito sujo, fez o pedido, em cima das mesas tinham recipientes com maionese e ketchup, vale ressaltar que a ANVISA já proibiu o uso desses produtos nessas condições, ao comer o pastel com maionese começou a senti um mal estar, tudo começou com uma forte dor na barriga,logo após veio a tontura.
    Foi diagnosticado que o paciente estava contaminado por SALMONELA, e ficou muito desidratado devido a diarreia severa. Pessoas com diarreia devem ser reidratadas através da administração endovenosa de soro, e assim foi feito com esse paciente, o paciente apresentou melhoras. Os casos mas graves devem ser tratados com antibióticos.

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  11. Acadêmica: Ivone Ellen Silva Lima

    Caso Clínico

    Garota I.E.S.L de 15 anos de idade por toda sua vida apresentando problemas de Infamação de garganta, e como medicamento sempre utilizava a benzetacil, quando completou sua idade atual 15 anos a benzetacil parou de fazer efeito, conversando com o seu médico e especialista no assunto, ele disse que era o caso de cirurgia de retirada das duas amígdalas, pois estava ocorrendo as inflamações frequentemente e a benzetacil não fazia o mesmo efeito.Com a retirada das duas amídalas a imunidade ficou muito baixa, pois a principal função é desenvolver anticorpos para combater bactérias específicas, para que o corpo consiga se defender rapidamente e crie imunidade caso seja atacado pela mesma bactéria numa próxima vez. Depois da retirada ela contraia vírus facilmente, mas isso foi em um período de um ano, logo conseguiu estabilizar o seu quadro de imunidade.

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  12. ACADEMICA: HELLEN CHRISTE DO N. SILVA

    CASO CLINICO

    A.L.G paciente de 9 meses que se encontra em um bairro onde os esgotos são a céu aberto, com condições pouco adequada de saneamento básico dentre outros fatores que prejudicam a saúde. Como se não bastasse em sua casa n tinha bons cuidados a sua saúde. È atendida no ambulatório Santa Monica com historia de “gripe” a uma semana. Há a dois dias começa apresentar febre (38°c) que pouco cedia com o uso do paracetamol. Ha um dia, apresentando “cansaço” e diminuição de apetite. Mae nega episodio de dispneia 9 falta de ar), ou sintomas semelhantes. Com o passar dos dias seu caso só havia piorando devido a falta de medicamentos adequados, e cuidados específicos. O cartão de vacina esta atualizado. Então foram realizados exames físicos e complementares tais como: medição de febre, leucograma (exame de sangue) que consiste em avaliar os leucócitos( células de defesa do organismo). Se constatou que havia um predomínio de leucócitos, com desvio a esquerda, foi realizado também raio-x do tórax, dentre outros exames. Diante deste caso, o diagnostico foi de pneumonia bacteriana aguda. Então foram passados ao paciente: amoxilina 50mg/ kg/ dia, 8/8h, durante 7 a 10 dias; cuidados ferais sobre hidratação e alimentação. Orientar a mãe sobre a importância de voltar em 48h para reavaliar, antes ou depois de piorar.

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  13. Rayssa Fernandes dos Santos

    L.S., sexo feminino, 27 anos, residente em um pequeno vilarejo situado no interior do estado do Pará, realiza constantes viagens para pesquisas estatísticas por toda a Região Norte. Direcionou-se imediatamente ao Pronto Socorro ao começar a sentir febres altas, calafrios intensos, dores de cabeça e no corpo, falta de apetite, pele amarelada e cansaço. Para o correto diagnóstico, foi solicitado que ela se submetesse a um exame chamado de gota espessa (esfregaço), o qual constatou infecção por malária. L.S. iniciou rapidamente um tratamento com antimaláricos, por seguir a instrução de não parar o uso da medicação antes da liberação médica, mesmo com a ausência de sintomas, L.S. atingiu a cura da doença.

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  14. ELISTENY DE MORAIS FERREIRA

    LPL, 13 anos, masculino, leucoderma, natural e procedente de São Francisco de Assis (RS). Aos 5 anos de idade apresentou quadro agudo de polidipsia, poliúria e perda de peso seguido de internação hospitalar em quadro compatível com cetoacidose diabética. Após a confirmação diagnóstica de DM1, foi iniciada insulinoterapia convencional.
    No momento da anamnese estava acompanhado do pai, G.F.L., 54 anos, hipertenso desde os 48 anos, que declarou estar sentindo os mesmos sintomas de polidipsia, poliúria e perda de peso. Ao pai foi prescrito glibenclamida 5mg, às refeições, associado à hidroclorotiazida, 25mg pela manhã. Declarou sentir muita náusea pela manhã. Visitas subseqüentes demonstraram que o paciente estava com glicemia em jejum de 100 mg/dl e glico-hemoglobina (HbA1c) de 7,5%.
    O tratamento consistiu de terapia insulínica intensiva, atividade física controlada e dieta. Iniciou-se esquema terapêutico de multidoses de insulina diariamente, sendo indicado o uso de bomba de infusão de insulina.
    Observou-se uma melhora do controle glicêmico, redução das crises hipoglicêmicas, melhora da auto-estima com maior qualidade de vida do paciente. Após três meses de tratamento intensivo, verificou-se uma melhora relativa de desenvolvimento físico, com altura de 134,5cm e 33,5kg de peso. Um maior tempo de seguimento permitirá evidenciar melhor tais fatores, sobretudo em relação ao padrão de crescimento do paciente.

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  15. Gonçalo A. Ferreira Júnior

    A paciente E.F.S., 41 anos, residente na cidade de Grajaú – Ma deu entrada no Hospital Municipal de Grajaú (HHG), com uma pequena bolha dolorosa na virilha de sua perna direita. Ao se apresentar ao médico, logo foi diagnosticada que se tratava de um furúnculo, chegando à conclusão pela sua aparência. A lesão vinha lhe incomodando a exatamente três dias, que no decorrer foi crescendo de tamanho e se tornando cada vez mais irritante, assim não podendo fazer uma drenagem, pois seu estado já estava um pouco avançado e poderia contrair alguns corpos estranhos (não próprio). A paciente nunca havia passado por tal situação, assim lamentando das conseqüências que o mesmo estava lhe proporcionando como: fadiga, febre, mal-estar, coceira e pouca movimentação. O furúnculo começou como um nódulo inchado, sensível e de consistência rosado. Uma vez que a dor piorava conforme a sua evolução, onde devemos ressaltar que seu espaço foi preenchido com pus e tecido morto. Para o seu conforto a paciente tomou uma benzetacil. O furúnculo pode se curar sozinho depois de um período. Como forma de tratamento o médico prescreveu para a paciente alguns antibióticos, compressas de úmidas mornas, onde ajuda a secar o furúnculo e repouso. Ressaltou que nunca ela deveria espremer o furúnculo e nem tão pouco tentar abri-lo em casa. Podendo assim espalhar a infecção e agravá-la. O furúnculo pode ser prevenido com o uso de sabonetes antibactericida Lavagens anticépticas (que eliminam os germes) e boa higiene (tais como lavar bem as mãos).

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  16. LAIS CLEIRE MEDRADO LIMA

    Paciente de 33 anos de idade, sexo feminino, branca, internada na enfermaria de Reumatologia do Hospital São Paulo com relato há quatro meses de dor e parestesia distal em membros superiores e inferiores associada ao aparecimento de lesões purpúricas dolorosas e pruriginosas em membros inferiores. Procurou inicialmente outro serviço médico onde foi prescrito tramadol sem melhora. Dois meses antes da internação começou a apresentar aumento de volume, calor e rubor em tornozelos. Procurou reumatologista sendo prescrito prednisona 60 mg/dia (1mg/kg/dia) com melhora do quadro cutâneo-articular. Há um mês evolui com tosse com expectoração amarelada, febre irregular e dispnéia progressiva até os pequenos esforços. Fez uso de amoxicilina sem melhora sendo internada para investigação diagnóstica. Estava em uso de prednisona 60mg/dia, omeprazol e paracetamol 600mg + codeína 30mg 8/8hs. Referia ainda lesões pápulo eritematosas em face nos últimos 15 dias, mialgia difusa, odinofagia e emagrecimento de 5 kg no período.Negava quaisquer outras queixas em demais aparelhos. Sem antecedentes dignos de nota. Ao exame físico apresentava-se em regular estado geral de saúde, taquicárdica (FC: 102 bpm), taquipneica (f: 22 irpm).
    Cabeça e pescoço: lesões pápulo-eritematosas infiltrativas e indolores na fronte e região malar. Lesões purpúricas em palato mole e placas brancas na mucosa oral.
    Aparelho respiratório: múrmurio vesicular com estertores crepitantes finos em base de hemitórax esquerdo.
    Extremidades: úlceras em fase de cicatrização em membros inferiores (Figura 1). Alodínea em bota em membros inferiores.

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    1. TRABALHO COPIADO DA INTERNET, NO SITE
      http://www.unifesp.br/dmed/reumato/caso-clinico

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    2. Observo que é errado esse tipo de atitude. Mais é antiético e arcaico e infrigi e desrespeita a leia causar danos morais as pessoas.... Curto mt seu blog, mais esta atitude me decepcionou.

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  17. Paloma Guimarães da Silva

    M. C. S. 25 anos, residente em Imperatriz-Ma, casada relatou que a mais ou menos um ano começou a emagrecer e bebia água varias vezes ao dia e continuava com sede e boca seca, sempre ia ao banheiro para urinar então começou a desconfiar que estivesse com diabetes, só que não foi ao medico, em dezembro em uma festa de final de ano apresentou certa dificuldade para andar. E sentia bastante fraqueza o seu marido resolver levar ao medico, seu medico quando ouviu o seu relato falou que era diabetes tipo 1 e passou alguns exames para certificar, com 3 dias voltaram ao consultório medico e o resultado se confirmou o medico a encaminhou para o endocrinologista, ela relatou que foi bastante difícil não comer mais doces, sorvetes entre outros, seu tratamento foi maior cuidado com a alimentação, aplicar a insulina nos horários recomendados e monitorar constantemente a sua glicemia. Diabetes não tem cura, mais dar pra viver uma vida normal.

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  18. Aluna: Indigre Lopes Franco

    G.M.F., 23 anos, sexo masculino, solteiro, pardo, 72 Kg, 1,83 m/cm de altura, natural de Montes Altos (MA), procedente de Boa Vista (RR), foi atendido no pronto-socorro da Superintendência Estadual da Funasa em Roraima (Suest – RR), em 13/05/2000 referindo que a aproximadamente 60 dias apresentou inicialmente, dores de cabeça, febre e calafrios diários. Não havia ingerido nenhum medicamento. Com o passar dos dias apresentou febre alta, falta de apetite, dores musculares e articulações, cansaço, tremor na pele acompanhado de frio, naúseas, e tosse. Ao exame clínico, evidenciou-se lesões na retina, sudação intensa, palidez e anemia hemolítica. O exame parasitológico do sangue em gota-espessa diagnosticou a presença de dois protozoários do genêro Plasmodium, P. falciparum e P. vivax. O paciente foi submetido a terapia medicamentosa com Artemeter 80mg/ml na dose de 2,4 mg/kg, seguidos de 1,2 mg/kg/dia via IM, por 4 dias, Primaquina 15 mg na dose de 15mg/dia durante 14 dias via oral, Fansidar 500 mg de sulfadoxina e 25 mg de pirimetamina dose única via IM, Malarone 250 mg atovaquona e 100 mg de cloridrato de proguanilo 1 comp/dia durante 3 dias, via oral. Os exames laboratoriais de acompanhamento da doença se mostravam normais, o paciente foi curado de forma que pode voltar a exercer as atividades diárias normais.

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  19. TAINARA LOPES DA SILVA
    M.A.M, 25 anos, sexo feminino, moradora da Rua Pernabuco, Imperatriz – Maranhão. A paciente morava em um ambiente com muito movimento de pessoas, sem ventilação, e em um local muito pequeno, tinha maus hábitos alimentares e passava a maioria do seu tempo em casa. Após completar 22 anos, começou apresentar os seguintes sintomas, tosse seca contínua, cansaço excessivo, febre baixa geralmente à tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza e prostração. Foi se passando 3 semanas, levando a paciente á procurar um posto de saúde, pois já estava lhe causando preocupação sem haver melhoras. O medico lhe orientou e encaminhou para então tirar Um raio X do tórax , o que levou ao diagnóstico da tuberculose pulmonar. Em seguida deu inicio ao tratamento a base de antibiótico, o mesmo não pode ser abandonado, o que leva então ao um tratamento de seis meses, com acompanhamento médico.

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  20. Ana Lívia de Morais Macedo

    A.F.M.M , Sexo feminino 11 anos,cor branca,residente em Varjão do Crentes, município de Buritirana. A mãe da paciente relatou que, a cerca de uma semana a filha apresentava febre alta, onde dava remédio para a febre baixar, mais logo voltava a elevar a sua temperatura, e muitas dores de cabeça, pensando assim que poderia ser dengue. No entanto começou a perceber que o corpo apresenta alergias, tipo empolando, em seguida a região do pescoço começou a inchar-se, parecendo caxumba. Logo, foi levada para uma clinica onde foi solicitada a realização de vários exames, na qual foi detectado que a criança estava com toxoplasmose, que foi adquirida pelo gato que criavam em sua casa.

    A toxoplasmose é uma infecção causada pelo parasita Toxoplasma gondii. Onde os gatos são o hospedeiro definitivo do parasita. Os medicamentos para tratar a infecção incluem drogas antimaláricas e antibióticos.

     Sintomas em pessoas com sistema imunológico saudável: Linfonodos aumentados na cabeça e no pescoço, Dor de cabeça, Doença branda com febre, similar à mononucleose; Dor muscular; Dor de garganta;

    Sintomas em pessoas imunodeprimidas: Confusão, Febre, Cefaléia, Inflamação da retina que provoca visão borrada, Convulsões

     Dicas para evitar essa doença: Evite comer carne mal cozida, Proteja as áreas de brincar das crianças contra fezes de cães e gatos.Lave bem as mãos após o contato com a terra que possa estar contaminada com fezes de animais.
    • Mulheres grávidas e pessoas com o sistema imunológico debilitado devem evitar limpar caixas de excremento de gatos e materiais potencialmente infectados com fezes de gatos. Elas também devem evitar materiais que possam estar contaminados por insetos expostos a fezes de gatos (baratas moscas etc.). As mulheres grávidas devem fazer um exame de sangue para toxoplasmose.

     Diagnostico: O diagnóstico é pela sorologia, ou seja, detecção dos anticorpos específicos contra o parasita, como as imunoglobulinas IgM, que só existem nas fases agudas, e IgG que está aumentada na fase crônica da doença.
    Na maioria dos casos não é necessário tratamento já que o sistema imunitário geralmente resolve o problema. Na gravidez ou em imunodeprimidos usa-se espiramicina,pirimetamina e sulfadiazina, para controlar a multiplicação do Toxoplasma gondii. Clinicamente é difícil fazer o diagnóstico porque os casos agudos podem levar à morte ou evoluir para a forma crônica.

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  21. Acadêmico: Geone de Oliveira Neto

    IDENTIFICAÇÃO: M.S.L.S. feminino, 35 anos, Pescadora, união estável, evangélica, possui 4 filhos, natural de Imperatriz-MA, residente na cidade de Imperatriz-MA, QP: Fadiga e oligúria. HDA: Paciente refere que há 10 anos iniciou quadro de astenia, dor abdominal e perda de peso. Após 2 anos sem melhora dos sintomas iniciou rápida progressão para anasarca. Após estabilização do quadro clinico, foi encaminhada para setor de Nefrologia do Hospital Municipal de Imperatriz. Relatou varia internações para realização de biopsia renal. Em 2010 descobriu ser portadora de Lupus Eeritrematoso Sistemico, com Nefrite Lúpica. Referiu que a há cerca de 3 meses houve piora do quadro clinico com edema, dor na região lombar com irradiação para a região abdominal, redução do volume urinário de coloração avermelhada e odor fétido. Nega disúria e febre. HISTÓRIA SOCIAL E HÁBITOS DE VIDA: Realiza 5 refeições diária, sendo a alimentação a base de frutas, verduras e peixe, ingere 2 litros de água por dia, trabalha na pesca, nega etilismo e tabagismo. Sexualmente ativa, gosta de ir à igreja, padrão de sono e repouso satisfatório, não realiza atividades físicas. Reside com os 4 filhos e com o companheiro em casa de tijolo, com saneamento básico, energia, sem água encanada e coleta de lixo. Tem conhecimento sobre sua patologia e tratamento, demonstra medo e preocupação com seu estado patológico, possui boa auto-estima, porém não tem boa percepção de si pelas características físicas modificadas em decorrência a anasarca. Realiza exames periódicos. E seu tratamento no momento está sendo a base de Prednisona, ciclofosfamida, e corticoides, relata melhora no seu quadro clínico e pretende continuar o tratamento aderido.

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  22. Aluno: CLEITON DA SILVA JUNIOR.
    Caso clinico: V.S.A,do sexo feminino,44 anos,moradora da cidade de Imperatriz-Maranhão,deu entrada ao Hospital Municipal de Imperatriz (Socorão) com suspeita de ter um gânglio na mana direita,foi feito o diagnostico e a suspeita foi confirmada,a paciente foi diagnosticada com um tumor maligno que se desenvolve na mama com conseqüência de alterações genéticas em algum conjunto de célula da mama,que passam a se dividir descontroladamente.Ocorre o crescimento anormal das células mamárias,tanto do ducto mamário quanto dos glóbulos mamários. Após o diagnostico ser dado deu inicio a quimioterapia antes do tratamento e da intervenção cirúrgica ser feita,pois com a mesma sendo feita antes da cirurgia aumentará ainda mais as chances de cura,pois a paciente foi diagnosticada com um gânglio de 5 cm,após o termino da quimioterapia a paciente fez uma intervenção cirúrgica e o gânglio foi retirado com sucesso e a paciente passa bem.

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  23. Aluna: Luciane Barbalho de Oliveira
    J.A.M, 48 anos , masculino, negro, motorista de ônibus coletivo, desquitado e caso pela segunda vez. Paciente foi rastreado como provável hipertenso em visita rotineira do agente de saúde . Embora fosse assintomático foi agendada uma consulta. Na consulta informou que sentia eventualmente alguma tontura , mas que não deu muita importância ao fato porque bebia eventualmente e acreditava ser uma conseqüência de problemas do fígado. Esse paciente era fumante, fumava mais de 20 cigarros por dia (esta querendo parar) ,faz uso moderado e eventualmente de álcool e é sedentário atualmente , porem , caminhava 2 vezes por semana há 6 meses atrás . Não sabe se é diabético más informou já ter feito exames e constatado excesso de colesterol no passado . Relatou ter pai hipertenso e diabético (que faleceu por AVC),sua mãe morreu de infarto aos 78 anos . Tem uma irmã de 24 anos com problemas no coração. EXAME FISICO Peso : 86kg; Altura:1,68; Pulso: 83 bpm (cheio e irregular); PA: 180/110 mmHg (media de 3 medidas). Feitos exames comprovando alterações na P.A ,nos batimentos cardíacos, foi feito acompanhamento do paciente J.A.M . O tratamento não medicamentoso não deve ser a opção neste caso , devido ao paciente já apresentar uma hipertensão do tipo 3 HCTZ ,então não será o medicamento de escolha o inicio do tratamento e se caso não for efetivo somente a utilização deste medicamento, deve se associar a outra medicação como por exemplo metildopa e junto ao medicamento e não menos importante, orienta se ao paciente a pratica de exercícios físicos, uma alimentação adequada , alem de procurar ajuda em grupos de apoio para conseguir deixar de fumar completamente, o que diminuirá vários fatores que contribuem para o aumento da pressão arterial.

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  24. Acadêmica: Marianna da Silva Pereira

    M.S.P, adulto de 20 anos, cor branca, residente em Imperatriz-MA, indo visitar os pais em Balsas-MA. Ao chegar lá presenciou com sua irmã afetada pela varicela, conhecida popularmente como catapora. Dentro de dias M.S.P encontrou uma manchinha avermelhada na testa e uma na barriga. No dia seguinte mais manchas avermelhadas surgiram e no lugar das anteriores eclodiram-se bolhas. No intervalo de dois dias no máximo 30 bolhas apareceram na paciente com elas febres e moleza no corpo. Quando observado que as bolhas pararam de surgirem no corpo da paciente começou-se o tratamento de alivio da coceira com pó diluído em água: permanganato de potássio. Para as febres a medicação foi tilenol (paracetamol) e uma alimentação regrada para evitar a inflamação das bolhas que eclodiram. No curto período de 10 dias as bolhas já haviam sumido e deu o lugar as cicatrizes.
    O microorganismo envolvido no relato de caso é o vírus Varicela zoster é transmitido por perdigotos ou pelo líquido vesicular. Os medicamentos utilizados tem grupo farmacológico: anti-puriginoso. Com o surgimento do efeito citopático do vírus provocou o desencadeamento das bactérias da pele a se proliferarem e desenvolver o quadro infeccioso que ocasionou as cicatrizes. Algumas bactérias como estreptococos e estafilococos podem estar envolvidas no processo infeccioso. Para isso faz-se necessário a utilização de antibiótico.

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  25. Aluna: Roseane Ventura Alves

    B.M.S 17 anos, sexo feminino, raça branca, diabética, hipertensa, procurou o serviço de Medicina Interna por mal estar e fraqueza, em novembro de 2012. Retorna ao estabelecimento sem sintomas e em bom estado, para mostrar os exames pedidos anteriormente (novembro de 2012) com suspeita de Hepatite B ou Hepatite C.

    No exame (Anti-HBC total reagente), tem anticorpos contra o vírus-core. Provavelmente está evoluindo para cura. No entanto o paciente teve contato com o vírus da HepatiteB, quando os pacientes são vacinados apresentam apenas anticorpos contra o antígeno de superfície.

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  26. Aluna: Lis Carvalho Inocêncio Rodrigues

    Paciente E.G.B.F., sexo masculino, 35 anos, morador da cidade de Imperatriz – MA, entretanto aos finais de semana ia, por motivos pessoais, à cidade interiorana de São Francisco do Brejão – MA. Paciente não etilista, não fumante. Na infância sofria com dores recorrentes devido a Amigdalite e tinha problemas ao respirar, levando-o a procedimento cirúrgico de Amigdalectomia e Adenóidectomia. Na rua do bairro (centro) onde mora não sofre alagamentos e não há acumulo excessivo de esgoto a céu aberto, apesar de não ser realidade em todo o bairro. Aos finais de semana se dirige a uma cidade vizinha, pequena de poucos habitantes, com qualidade de vida baixa. Poucas ruas asfaltadas e acúmulo de lixo nas mesmas, além de esgoto a céu aberto com graves riscos de contaminação. Certa vez, quando ainda estava na cidade de S. Francisco do Brejão, sofreu com tonturas, enjoos e vômitos recorrentes, ao voltar para casa os sintomas persistiram, porém, agora com febre alta, cerca de 39°C, ao decorrer de três dias reclamava de dor atrás dos olhos e nas grandes e pequenas articulações. Foi encaminhado ao hospital municipal de sua cidade e ao procurar a equipe de atendentes foi enviado a triagem sob suspeita de Dengue. Sua P.A. estava 120x70 mmHg e Temperatura igual a 38.6°C. A partir do suposto foram solicitados exames de sangue, urina, TGO (Transaminase Oxalacetica) e TGP (Transaminase Piruvica). O médico prescreveu Decadron 10 mg + Dipirona 1 amp EV +AD Lento (o paciente se recusou a tomar Decadron 10 mg por se tratar de Corticóides), Voltarem 75 mg IM e Paracetamol 750mg VO. Após a medicação o paciente foi encaminhado ao repouso enquanto esperava o resultado dos exames solicitados. Após a interpretação dos exames o paciente foi liberado por se tratar apenas de uma suspeita virose, pois tanto os exames de sangue quanto os de urina não apresentaram alterações graves. E foi receitado terapêutica de 7 dias tomando os seguintes fármacos: Resfryneo (1 comprimido 6/6 horas) e Ibuprofeno 600mg (1 comprimido 8/8 horas).

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  27. Aluna: Raymara Loiola Santos Farmácia 3° período

    R L S, 12 anos, deu entrada no posto de saúde Sanharol com quadro de febre intermitente há 14 dias, dor na garganta com dificuldades para engolir, hematúria e oligúria e mal estar geral.Exame físico: Edema de face e membros inferiores, palidez cutânea, PA 121/83 mmHg , amídalas hiperemia e sinais de flogore. Exames complementares: Hemograma completo ( anemia normocrônica e normocitica). EAS ( hematuria, cilindros hematicos, hemácias dismóficas`, PROTEINURIA). UREIA ( discreta, aumentada); Creatinina ( normal); Potássio ( aumento discreto). ASO ( aumentado > 200); Cultura de material da garganta e das lesões cutâneas para identificar estreptococos. Dosagem complementar total (CH50) e C3 ( baixa); Diagnostico: Glomerulonefrite aguda. Diagnostico diferencial: Glomerulonefrite membranosa proliferativa, Glomerulonefrite pós infecciosa- não estreptocócica, Glomerulonefrite rapidamente progressiva, nefropatia por IGA e nefropatia lúpica. Tratamento: Repouso, dieta hipossódica, controle e monitoramento de diurese. Medicamentos: Hidroclorotiazida VO 2mg/k- dose única diária ( creatinina normal). Furosemida EV 1-2 mg/k/ dose 12/12 horas ( se o rim estiver comprometido). Penisilina procaína IM durantes 10 dias. Prevenção: testas corretamente as infecções estreptococos. Evolução e prognóstico: recuperação com tto adequado. Hipertensão arterial desapareceu dentro de duas semanas, hematuria e proteinuria desapareceram em até 6 meses em 90% das crianças. Maior mortalidade em adultos e pacientes com lesões renais .

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  28. Professor, poderia enviar por email o material relacionado com dermatofitose (tinha capitis) kristianodiascosta@hotmail.com

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    Respostas
    1. Na ocasiao comentamos a respeito de pesquisa de dermatofitose em capacetes de mototaxistas

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  29. Faculdade de Imperatriz-FACIMP
    Curso de Farmácia 3º período
    Acadêmica: Fernanda de Fátima Alves Souza
    Disciplina: Imunologia Básica


    Relato de caso VITILIGO

    Paciente R.R.S., sexo masculino, 27 anos, agricultor, morador de Campestre -MA. Procurou o posto médico se queixando de manchas brancas na pele, relatou que as manchas apareceram há seis meses após a perca de seu pai. Ao exame físico, apresentava, lesões de descoloração branca em pescoço, mãos e pés, axilas e região genital. Os sinais do exame físico foram usados para a escolha do medicamento. Fez tratamento com diversos medicamentos e fototerapia. Por ser agricultor é necessário ao uso de protetor solar pois as manchas são muito sensíveis a queimadura, caso contrário poderá causar outra patologia. Após feito o tratamento por um certo tempo, retornou ao posto médico e realizou exames físicos e foi detectado a melhora do quadro clinico.

    Questões
    1. Comente sobre o papel do sistema imunológico envolvido no caso. Cite os órgãos, tecidos e células envolvidas.
    Apresenta auto- anticorpos e linfócitos T auto- reativos que reconhecem antígenos de células de pigmento têm sido detectados no soro de uma proporção significativa de pacientes com vitiligo, comparados aos indivíduos saudáveis. O vitiligo pode afetar um ou mais órgãos ou tipos de tecido. Os órgãos ou tecidos normalmente afetados pelas doenças autoimunes são: vasos sanguíneos, tecidos conjuntivos, glândulas endócrinas, como a tireoide e o pâncreas, articulações, músculos, glóbulos vermelhos, pele.

    2. Quais os possíveis métodos imunológicos que poderia ser utilizado para esclarecer melhor o caso?
    Os métodos imunológicos que são utilizados no diagnóstico do vitiligo é a biópsias. O tratamento do vitiligo é sempre difícil e a terapêutica adequada é escolhida em função da localização e extensão das lesões, da duração e ainda do tipo de comportamento e reação face à doença. Caso a área de despigmentação seja muito extensa, opta-se frequentemente por despigmentar a área de pele sã, de forma a uniformizar a coloração geral para poder utilizar-se um creme para o tratamento.

    3. Quais as medidas profiláticas que poderia ser aplicadas ao caso?
    Não à como evitar o vitiligo pois esta doença esta associada com desequilíbrios emocionais. O que se pode fazer é realizar o diagnostico precoce e fazer o tratamento correto.
    4.De que forma o agente infeccioso (CASO EXISTA) influencia no desempenho do sistema imunológico. Descreva o mecanismo de patogenicidade do agente infeccioso.
    Não existe agente infeccioso.

    5.Quais os fatores ambientais, nutricionais e genéticos que contribuem para a evolução da doença e resposta do sistema imunológico.
    Fatores alimentares: Os melanócitos, podem estar intoxicados por algum alimento e são atacados para a produção de melanina.
    Fatores Genéticos: Cerca de ¼ dos pacientes apresenta outros casos na família.



    Obs: Professor desculpe por não ter mandado ontem ate as 0 horas, tive um problema pessoal e só pude enviar agora para o senhor.

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